Este blog surgiu em 2009 com o intuito de relatar uma "Viagem Incógnita" que teve início com um bilhete só de ida para a Tailândia. Uma viagem independente, sem planos, a solo, que duraria quatro anos. Pelo meio surgiu um projeto com crianças carenciadas do Nepal que viria a resultar na criação da Associação Humanity Himalayan Mountains. Assim, este blog é dedicado às minhas viagens pelo Oriente, bem como a esta "viagem humanitária", de horizontes longínquos, no Nepal.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

De novo em Bangkok




Deixei Myanmar na celebração do Novo Ano de 1372, o Thingyan Sar, e voltei a Bangkok nas mesmas celebrações mas do ano 2554, o Songkram. Este festival acontece em Abril e tornou-se conhecido como o Festival da Água.



O ponto de referência é o nascimento de Buddha, em 543 antes de Cristo. O calendário budista é usado no Sudeste da Ásia em países como o Cambodja, Laos, Tailândia, Birmânia e Sri Lanka. É um calendário lunissolar tendo meses que são alternadamente de 29 e 30 dias intercalados com um dia e um mês de 30 dias adicionados em intervalos regulares.


Tinha ouvido relatos dos incidentes com os red shirts em Bangkok, que ocorreram precisamente na zona da Khao San Rd para onde me dirigi, mas, felizmente, a guerra que encontrei foi esta: com pistolas de água.


Festival da Água




Desta vez em Bangkok

foi tempo para deambular pelas ruas da China Town.

Admirar pequenos santuários.

Entrar em templos anteriormente fechados.

Wat Trimitr, o Buda Dourado

Wat Chakrawat

Conhecer outros templos e outros Budas.

Wat Suthat e Wat Bowornniwet

Wat Mahathat

Subir a Montes Dourados

onde nos dão as boas-vindas

e de onde avistamos a skyline da cidade.


Apreciar outros monumentos.


Os Portugueses foram os primeiros europeus na Tailândia, que chegaram a Ayutthaya logo após a captura de Malaca em 1511. Foi assinado um tratado para o fornecimento de armas e munições e para tranquilizar os tailandeses de que Portugal não tinha ambições territoriais na Tailândia. Com o tratado entraram os direitos de residência, comércio e prática da religião católica.


Relaxar em parques e voltar ao rio.


Tempo para percorrer de barco-táxi os estreitos canais que serpenteiam cidade adentro.

Tempo para assistir aos treinos de Thai boxing.

Tempo para mais massagens.

Para novas amizades.

Novos encontros.

E reencontros.


Primeiro o Stefan no dia em que partiu de Yangon e regressou à Austria.



E depois a Setareh que conheci em Suan Mokkh, em Dezembro de 2009. Encontrámo-nos por duas vezes, por acaso, na Khao San, antes e depois dos 'adiamentos' dos nossos voos. Muitas compras é o que dá...
A Setareh é iraniana, professora de yoga e vive há dez anos na Califórnia. Depois de Suan Mokkh já tinha estado de visita à familia no Irão e regressava agora da Austrália.

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