Este blog surgiu em 2009 com o intuito de relatar uma "Viagem Incógnita" que teve início com um bilhete só de ida para a Tailândia. Uma viagem independente, sem planos, a solo, que duraria quatro anos. Pelo meio surgiu um projeto com crianças carenciadas do Nepal que viria a resultar na criação da Associação Humanity Himalayan Mountains. Assim, este blog é dedicado às minhas viagens pelo Oriente, bem como a esta "viagem humanitária", de horizontes longínquos, no Nepal.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Arredores de Chiang Mai

Saímos de manhã e apanhámos uma sawngthaew (carrinha com dois bancos corridos atrás que transporta pessoas) para o Museu Tribal, a uns 2 km do centro.

Depois apanhámos outra carrinha que nos levou à colina de Doi Suthep, a uns 20 km de Chiang Mai. Antes de visitarmos o templo ainda alugámos outra sawngthaew para irmos visitar os jardins de Phra Tamnak Phu e o Palácio Bhubing, uma residência de inverno da família real.

A carrinha ficou uma hora à nossa espera e continuámos pela estrada de montanha para ir visitar uma aldeia da tribo Hmong, onde comemos o khâo sawy, um prato típico destes lados, entre outras iguarias.

Depois andámos pelas ruas da aldeia, também já muito virada para o turismo, mas em que ainda se podem ver muitos dos hábitos e condições de vida deste povo da montanha.





A carrinha trouxe-nos de volta ao templo Doi Suthep. Por esta volta, que durou pouco mais de 3 horas, pagámos 300 bahts (cerca de 6 euros a dividir pelas duas).

Wat Phra That Doi Suthep é um dos templos mais importantes na província de Chiang Mai e considerado um dos locais mais sagrados na Tailândia, para a religião budista. O templo fica localizado numa montanha cujo cume mais alto ultrapassa os 1.600 metros, em pleno parque nacional de Doi Suthep.

Fomos de elevador até ao templo. O sol começava a pôr-se.

No templo existe um buda verde que os crentes veneram. Além da riqueza que existe em todas as figuras, o local é dominado por um monumento com mais de 20 metros de altura, “vestido” de ouro de cima a baixo.

Às 18h00, os monges reuniram-se no templo principal e iniciaram os cânticos em pãli (um dialecto indo-europeu médio, uma forma simplificada de sânscrito), alguns dos quais reconheci pois aprendi no retiro budista.



Ficámos entretidas por lá até cerca das 18h30. Quando quisemos vir embora já não havia sawngthaews. Não sabíamos que acabavam às 18h00. Estávamos ainda a uns 20 km de Chiang Mai. Vimos entrar dois turistas para uma mini-van e pedimos-lhes boleia. Deixaram-nos na nossa rua.

Depois saímos para ir jantar num 'restaurante' de rua, quando... quem aparece? O Jimmy. Ainda se encontrava em Chiang Mai. Jantámos os três.

2 comentários:

  1. ola tudo bem?minha amiga Pia me contou de vc,que te conheceu!...ela é minha grande amiga!fico feliz que tenha passeado com ela!

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  2. Ola Rafael, eu tambem gostei de conhecer a Pia e espero ficar em contacto com ela. Um Bom Ano pra vc.

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